quarta-feira, agosto 30, 2006
Festa do Avante! [1 a 3 de Setembro]
Há muito que a Festa do Avante deixou ser só de uma cor. Há quem vá pelo ambiente, quem vá pelas inúmeras actividades e há quem vá pela música. Para gente de todo o país, todos os caminhos vão dar ao Seixal no primeiro fim-de-semana de Setembro (dias 1 a 3). Distribuído por vários palcos, o extenso cartaz musical volta a apostar no convívio entre nomes consagrados e artistas-revelação. A mistura de géneros é o outro prato forte. Ao lado da música clássica da Orquestra Sinfonietta de Lisboa, vai estar o fado de Cristina Branco, o jazz dos Contra3baixos, a música tradicional modernizada pelos Gaiteiros de Lisboa, a electroacústica experimental dos Telectu, o rock dos Xutos & Pontapés, o fado reinventado pela Naifa e o hip-hop de Boss AC, entre muitos outros.
Além da música, há espaço para teatro, exposições, desporto, artesanato, feiras, gastronomia, comícios, debates e muito mais...
Aqui fica mais informações:
LOCAL: Amora, Quinta da Atalaia - Amora
HORARIOS: De 01-09-2006 a 03-09-2006
Sexta das 19h00 às 01h30
Sábado das 10h00 às 01h30
Domingo das 10h00 às 22h30
PREÇO: Entrada Permanente: 25€ Pré-venda: 17,50€
Colecção TASCHEN... no PÚBLICO!
No ano em que a editora alemã, criada por Benedikt Taschen, celebra o 25º aniversário, o jornal O PÚBLICO volta a associar-se à maior editora de livros de arte do mundo para lançar uma nova colecção dedicada aos vários movimentos artísticos surgidos a partir do século XIX. Ao todo, são dez volumes, nos quais se pode encontrar uma contextualização de cada tendência artística e também uma ficha sobre os seus principais representantes.
O primeiro volume, lançado a 16 de Outubro, é dedicado ao Expressionismo e a artistas como George Grosz, August Macke, Vassily Kandinsky ou Egon Schiele.
sexta-feira, agosto 25, 2006
Pensamento do dia...
Sê paciente; espera
que a palavra amadureça
e se desprenda como um fruto
ao passar o vento que a mereça.
Eugénio de Andrade
que a palavra amadureça
e se desprenda como um fruto
ao passar o vento que a mereça.
Eugénio de Andrade
domingo, agosto 13, 2006
FARAV em Aveiro
Este fim-de-semana, fomos visitar
25ª edição da Feira de Artesanato
da Região de Aveiro (FARAV).
Encontrámos trabalhos de 178 artesãos,
alguns deles a trabalhar ao vivo,
bem como artesanato de outros países.
Adoramos os trabalhos em ferro,
madeira e pedra do escultor Luis Pacheco. Simplesmente espectacular...
Bem como, a cerâmica do Atelier
Forma Primitiva... têm peças lindissimas... Deu vontade de comprar tanta coisa! :-(
Foi muito agradável... e ainda fomos petiscar nas tasquinhas, uma grelhada de chouriças, e um belo caldo verde.
Humm... tudo delicioso! Adorámos! :-)
25ª edição da Feira de Artesanato
da Região de Aveiro (FARAV).
Encontrámos trabalhos de 178 artesãos,
alguns deles a trabalhar ao vivo,
bem como artesanato de outros países.
Adoramos os trabalhos em ferro,
madeira e pedra do escultor Luis Pacheco. Simplesmente espectacular...
Bem como, a cerâmica do Atelier
Forma Primitiva... têm peças lindissimas... Deu vontade de comprar tanta coisa! :-(
Foi muito agradável... e ainda fomos petiscar nas tasquinhas, uma grelhada de chouriças, e um belo caldo verde.
Humm... tudo delicioso! Adorámos! :-)
sexta-feira, agosto 11, 2006
De António Aleixo... para pensar!
Com o mundo pouco te importas
porque julgas ver direito.
Como há-de ver coisas tortas
quem só vê o seu proveito?
À guerra não ligues meia,
porque alguns grandes da terra,
vendo a guerra em terra alheia,
não querem que acabe a guerra.
Vós que lá do vosso império
prometeis um mundo novo,
calai-vos, que pode o povo
q'rer um mundo novo a sério.
porque julgas ver direito.
Como há-de ver coisas tortas
quem só vê o seu proveito?
À guerra não ligues meia,
porque alguns grandes da terra,
vendo a guerra em terra alheia,
não querem que acabe a guerra.
Vós que lá do vosso império
prometeis um mundo novo,
calai-vos, que pode o povo
q'rer um mundo novo a sério.
quarta-feira, agosto 02, 2006
Grande José Cid...
Presença teimosa na paisagem musical das últimas décadas, José Cid é um paradoxo capaz do melhor e do pior, como o próprio admite. Parte importante do cancioneiro que o imaginário de todos os que cresceram nos anos 70 e 80 guarda à força é seu. Esse é o José Cid das massas. mas há outro José Cid, que tem vindo a ser redescoberto por uma nova geração. É à porta desse que batemos. [ler mais]
in http://blitz.aeiou.pt/
Digam o que disserem José Cid é um ícone da música portuguesa...
Todos nós conhecemos... "O macaco gosta da banana" ou a "Lenda D’El Rei D. Sebastião"...
Por vezes no trabalho, eu e os meus companheiros não dispensamos as musiquinhas do Zézito... para alegrar o dia! E não há que ter vergonha de assumir isso...
Zézito continua! ;-)
in http://blitz.aeiou.pt/
Digam o que disserem José Cid é um ícone da música portuguesa...
Todos nós conhecemos... "O macaco gosta da banana" ou a "Lenda D’El Rei D. Sebastião"...
Por vezes no trabalho, eu e os meus companheiros não dispensamos as musiquinhas do Zézito... para alegrar o dia! E não há que ter vergonha de assumir isso...
Zézito continua! ;-)